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Alteração da temperatura da água a partir da exteriorização de energias? Acompanhe os resultados!

Atualizado: 9 de mai. de 2019


lab
Vibelab - Laboratório de pesquisas vibracionais - Experimento água e energias sutis

O VibeLab inicia neste artigo a inauguração da primeira rodada de experimentos sobre energias sutis através de método cientifico e apoio de estrutura laboratorial. É gratificante contribuir e pesquisar a relação das energias sutis com o mundo físico, no caso deste experimento, com a água.


Essa ideia de experimento surgiu pela curiosidade em busca de entender os possíveis efeitos das energias sutis que emanamos o tempo todo sobre elementos que encontramos na natureza. A escolha da água se deu por 2 motivos, praticidade da experimentação e equipamentos e o acompanhamento de um doutorando em Biologia pela Universidade de Coimbra, especialista em águas, Thiago Augusto Borges Rodrigues, apoiador do VibeLab desde o início do projeto.


A partir do próximo parágrafo vocês poderão entender melhor como o experimento aconteceu e os resultados que alcançamos, que consideramos algo significativo. A pergunta principal desse experimento é: É possível alterar o pH e temperatura da água a partir da aplicação técnica da exteriorização das energias sutis? Foram quase 4 horas de experimento contando com preparação dos equipamentos, ajustes, calibragens e a parte prática de exteriorizar as energias.


Nos experimentos preliminares verificamos a diferença de interação entre a exteriorização de energias sutis e interação entre diferentes tipos de água, destilada e de torneira, o que as distingue é a ionização da água e não houve diferença significativa entre as duas neste experimento.

A princípio tomamos um minuto de exteriorização de energias sutis intencionando para o alvo dos frascos com água e não houve diferença significativa. No entanto um desses frascos com água destilada acrescentamos NaCl (cloreto de sódio) contendo XX gramas. Medimos também a temperatura das mãos, local de referência no centro da palma da mão, onde pudemos observar o aumento de 1 grau na média durante a exteriorização em ambas as mãos.

A partir desses ajustes preliminares citados anteriormente, executamos assim os primeiros experimentos laboratoriais do VibeLab e segue abaixo o relatório desses resultados iniciais:


 

Início do relatório


Experimento VibeLab 0001,


22 de abril de 2019, Belo Horizonte, Minas Gerais


Iniciamos com a exteriorização de energias sutis, o pesquisador exteriorizador Mateus Abranches se manteve em uma posição confortável, sentado em um banco próximo ao frasco em uma distância padronizada (a continuação desse experimento exigirá padronização de distâncias entre a mão do exteriorizador e os frascos)..


Antes de iniciar as rodadas de exteriorização, o frasco se encontrava na temperatura de 23,5 graus Celsius e o pH de 5,94, temperatura média do ambiente em 25 graus. Cada rodada de exteriorização das energias era cronometrada em 10 minutos e em seguida havia 10 minutos de repouso sem ninguém próximo ao frasco e sem fazer nenhuma ação intencional de exteriorizar energias.


Na primeira rodada de exteriorização a temperatura da água subiu 1,3 graus, passando de 23,5 para 24,8 e o pH se manteve constante em 5,94.


Na segunda rodada tivemos que observar qual seria o padrão do pesquisador para verificar o controle do experimento verificando se o calor das mãos fez com que a temperatura subisse 1,3 graus. Fizemos então a repetição por 10 minutos, com a mesma posição das mãos e conforto do corpo sob o banco, porém sem aplicar a técnica de exteriorizar intencionalmente a exteriorização de energias sutis no frasco. O Ganho de temperatura nesta rodada de padronização sem exteriorizar energias foi de 0,5 graus Celsius. Iniciamos em 24,8 e terminamos em 25,3. Ao final dessa rodada optamos por desconsiderar a variável de fazer rodadas com as mãos posicionadas corretamente sem a intenção de utilizar a técnica de exteriorização das energias sutis.


Na terceira rodada de exteriorização das energias o pH pouco se alterou passando de 5,94 para 5,98 e a temperatura da água subiu de 25,3 para 26,3. Em seguida tivemos os 10 minutos de repouso onde a temperatura caiu 0,3 graus, lembrando que a temperatura ambiente está 25 graus.


Na quarta rodada a temperatura começou em 26,1 e após 10 minutos de exteriorização de energias sutis a temperatura chegou em 27,3, apontando um ganho de 1,2 graus e o pH final foi 6,04.


Resultados iniciais:


Em um total de 30 minutos de exteriorização de energias, com os intervalos de repouso com o mesmo tempo, iniciamos com o frasco a 23,5 e terminamos com 27,3, somando um total de 3,8 graus Celsius de ganho de temperatura. A considerar a termostática, o equilíbrio térmico com a temperatura ambiente mas também com a diferença entre a exteriorização de energias sutis e o efeito do aumento da temperatura da água. Se compararmos com o controle e repetirmos esse experimento com uma análise estatística é possível determinar que existiu uma interferência.


Observações para a continuação desse experimento:

-Padronização de distância das mãos;

-A temperatura do frasco deve ser “reiniciada” para uma escala 0 a cada rodada de exteriorização e repouso;

-Diferentes aplicações da técnica de exteriorização de energias, por exemplo: exteriorizar energias sutis sem a concentração de saída pelas palmas das mãos, exteriorização à distância, exteriorização por regiões diferentes do corpo do exteriorizador pesquisador.


Fim do relatório.


 

Para acompanhar este experimento e outras atividades do VibeLab assine nossa Newsletter, mande-nos um email ou pelo instagram: @mateus.vibelab


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